O ciclo da vida em Cristo
Cada ciclo da nossa vida tem que passar pelo quebrantamento. Em uma ocasião o irmão Adonias ministrou aqui e disse que o ciclo da vida é morte e ressurreição, morte e ressurreição, morte e ressurreição. Se não vier a morte não há ressurreição; não há novidade de vida e você continua aquele mesmo crente ranzinza apontando o dedo para os outros; não conseguindo suportar ninguém. Não suporta nem mesmo a tua sombra, porquanto não tem vida de Cristo fluindo.
Outra coisa: o pecado agarra no teu cangote e te faz de escravo, ao invés de você, pelo senhorio de Cristo, tomar uma posição: olhar para o pecado, fazê-lo abaixar a cabeça e ver que, na nuca dele, há a marca da cruz, pois Jesus venceu o pecado e você pode vencer também. Tudo que você tem que fazer pela fé é mandá-lo abaixar a cabeça e você vai ver a marca da cruz do Senhor Jesus ali e nós precisamos trazer a marca do Senhor no nosso corpo, porque esse corpo do pecado, a carne, está em nós.
Crucificado
Paulo fala em Gálatas 6:14: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.”. Esse mundo envolve o cosmos de um modo geral. Este mundo, do qual Paulo fala de estar crucificado para ele e ele para Paulo, esta palavra mundo de forma abrangente, num sentido total, global, este mundo lá fora, com todos os seus sistemas e o mundo aqui dentro, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, todo este mundo, interno e externo, crucificado. O mundo lá fora oferece muitas coisas, mas se aqui dentro estiver morto, crucificado, poderemos dizer como o salmista: “… nada se me pegará.” (Salmos 101:3).
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