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16 de janeiro – Oh, paz maravilhosa, maravilhosa e doce paz – o dom do amor de Deus!

Que diremos desta frase: “… a paz de Deus, que excede todo o entendimento…?” (Filipenses 4:7). Você não pode compreender essa paz, não a pode imaginar, em certo sentido nem crer nela você pode, e, não obstante, ela está acontecendo e você a está experimentando e desfrutando. É a paz de Deus que está em Cristo Jesus. Que quer ele dizer com isso? Ele está dizendo que essa paz de Deus opera pela apresentação do Senhor Jesus Cristo a nós, fazendo-O bem vivo à nossa memória. Ou, nas palavras do argumento da epístola aos Romanos: “Porque se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Romanos 5.10 – ver também Romanos 8.28,32). “Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8.38,39). O argumento é que se Deus fez o máximo por nós, com a morte de Seu Filho na cruz, não pode abandonar-nos agora, não pode deixar-nos na metade do caminho, por assim dizer. Assim, a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guarda os nossos corações e as nossas mentes em Jesus Cristo e mediante Ele. Deste modo Deus garante a nossa paz, bem como nossa libertação da ansiedade.

Extraído do devocional “Mensagem para hoje – Leituras diárias selecionadas das obras de D. M. Lloyd-Jones” – sob autorização da Editora PES

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